GoodBarber Team, Segunda-Feira 30 Março 2015

O que vem primeiro: o Negócio ou a App?

Já é um procedimento normal após a criação de uma empresa, um negócio começar a sua estratégia de comunicação com um website, ganhar terreno até se estabilizar para poder passar a incorporar extras suplementares como por exemplo, uma aplicação. Contudo e como já foi dito aqui anteriormente, as apps não são mais uma "opção" ou uma funcionalidade extra mas sim, um "must have" em qualquer negócio. Esperar por criar uma app não é a escolha mais inteligente, e talvez, seja um passo fundamental para o processo criativo e empreendedor. Não existe necessidade de esperar que um negócio se edifique - cria a tua app agora para que o teu negócio tenha mais força no futuro. 
Catarina Crespo, Quinta-Feira 22 Janeiro 2015

Criar uma App para o meu negócio é uma opção ou uma necessidade?

Há alguns anos atrás, criar uma aplicação era algo para especialistas e que dava ao teu negócio, uma força maior fazendo com que te pudesses destacar da maior parte dos teus concorrentes. Hoje em dia é algo que os consumidores esperam, ou seja, encontrar o teu serviço ou o teu produto no mobile. Sem presença no mobile estás literalmente fora do teu mercado e não te podes destacar perante os teus concorrentes, além disso, a tua audiência irá sempre recorrer aos teus concorrentes se não encontrar respostas às suas necessidades no mobile. Para melhor percebermos porque é que ter uma app é uma grande vantagem para o teu negócio e os riscos de não estar no mobile de forma estratégia, preparámos este artigo para ti.
Escrito em Quinta-Feira 15 Janeiro 2015

5 Tendências de Aplicativos para 2015 que não deves ignorar

Todos se questionam de qual será a Next Big Think no mundo dos aplicativos para 2015. Não somos adivinhos mas temos algumas ideias e expectativas consoante os nossos conhecimentos, a nossa análise do mercado, evolução da tecnologia, as preocupações dos consumidores e claro, as invenções que as grandes indústrias e empresas estão a preparar para este ano. De uma coisa tinhamos a certeza desde o início: mobile vai liderar. O mobile é hoje considerado um pequeno computador que carregamos no nosso bolso. Contudo, está a tornar-se cada vez mais inteligente, relevante e é algo que hoje não conseguimos abdicar. O que esperamos ver já este ano no mundo dos aplicativos são apps cada vez mais focadas nas necessidades dos consumidores. Por isso,  já este ano podemos esperar no mercado aplicativos com conteúdo cada vez mais baseado no geo-targeting, aplicativos extensíveis de aparelhos portáveis, mais funcionalidades de segurança e mais oportunidades de mobile engagement. 
Catarina Crespo, Quarta-Feira 10 Dezembro 2014

Para além dos Dados Demográficos - Dicas para conhecer o perfil dos teus utilizadores

A publicidade em massa foi uma consequência da grande Era da Revolução Industrial, marcada pela produção em massa de produtos de grande consumo. Nos anos 60, o objetivo da maior parte das estratégias de marketing focava-se em conseguir o maior número de visualizações de anúncios. Os spots televisivos e os billboards eram as plataformas populares para o mercado da publicidade uma vez que os marketeers podiam, facilmente e rapidamente, espalhar a mensagem para o país inteiro. Estes foram os dias de glória das agências de marketing como a agência fictícia Sterling Cooper Draper Pryce de Madmen que fazia muito dinheiro apenas com anúncios cativantes, muitas vezes focados nas “donas de casa frustradas”- uma categoria de consumidor da época. A segmentação era basicamente demográfica: os marketeers baseavam-se na idade, género, salário entre outras características gerais. Não precisamos de mencionar que este modelo de negócio não iria funcionar nos dias de hoje. A complexidade do mercado é tão grande hoje em dia e em qualquer setor de mercado. O número abusivo de mensagens que as marcas propagam diariamente contribuiu para que os próprios consumidores se tornassem mais suscetíveis a evitá-las, e como tal, as marcas tiveram que reformular as suas estratégias para se fazerem ouvir. Por isso é que é tão importante direcionar a mensagem para o nosso público real, para que lhe possamos dar algo verdadeiramente interessante. Apresentamos um exemplo do aumento da complexidade de segmentação do público-alvo em grandes grupos como retrata este gráfico da Mashable : os grupos geracionais tornaram-se cada vez mais pequenos e como tal, existe uma maior diferença entre os jovens hoje do que antes.
Escrito em Quarta-Feira 30 Abril 2014

Métricas de User Engagement, além dos downloads

"Downloads apenas permitem o sucesso de uma app, eles não definem o verdadeiro sucesso" diz Brant DeBow, EVP de tecnologia na BiTE Interactive.  Tal como em todos os fenómenos emergentes, os primeiros estudos são mais simples, provavelmente por falta de dados. No início dos dias da "moda" das apps, os estudos estavam focados essencialmente no número de downloads. De acordo com DeBow há muito mais a ter em conta para o sucesso de uma app. Com o crescimento frenético da indústria de aplicações, os dados disponíveis aumentaram e o estudo de métricas tornou-se mais rigoroso. Há alguns meses atrás nós falámos sobre KPIs (Key Performance Indicators - Indicadores Chave de Performance) no artigo “How to do the web analysis of my mobile app?”. Hoje o desafio é relacionar alguns destes Indicadores com app engagement (envolvimento com a app). Então, eu quero explorar algumas das métricas que eu penso serem importantes a teres em conta, de forma a tornares a tua app mais interessante e envolvente. Embora eu pudesse mencionar outras, prefiro falar sobre aquelas que geralmente são úteis para todos os tipos de apps. Então vamos começar! 
Andressa Izumi, Segunda-Feira 7 Abril 2014

É a Era do Ouro neste mundo de Dados Móveis

O passado foi dominado pela voz. Agora entrámos numa nova década, onde os serviços digitais tomam a fatia maior das receitas da indústria. O analista móvel Chetan Sharma preveu que os dados de voz dariam espaço aos dados móveis, a grande fonte de receitas. No ano passado apenas, dados móveis cresceram 20%, atingindo $24.8 biliões e tornou-se o impulsionador primário do crescimento da indústria móvel dos Estados Unidos da América.